26/02/2013

A condução delas

Ainda a propósito do post anterior...

É frequente eu ir a conduzir, principalmente na VCI, e vermos algumas asneiras. No início dizia-lhe:
- Quase que aposto que é uma mulher.
E ela ficava indignada, embora algumas vezes me desse razão.

Quando via que era uma asneira de um carro tipicamente masculino, como uma carrinha de caixa aberta, ou um carro mais desportivo, costumava dizer:
- Esse deve ir ao telemóvel, de certeza.
E quando o ultrapassávamos, ela verificava e muitas vezes constatava que sim.

E hoje em dia, é ela que muitas vezes vê as asneiras e em tom de aposta afirma:
- Só pode ser uma mulher.

E antes de se defenderem, deixem-me só dizer que:
1. Há boas condutoras, conheço muitas algumas.
2. Há maus condutores, conheço alguns muitos.
3. Ao telefone, são todos maus.

19 comentários:

  1. É por isso que não me atrevo a conduzir com ou sem telemóvel não passaria, infelizmente, da garagem! :S

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    1. Com prática, a condução vai ficando melhor. Mas quanto mais tempo deixas passar sem conduzir, pior.

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  2. Pois é, eu faço o mesmo. Vejo asneiras e penso "É gaja ou velho de certeza". Raramente me engano.

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  3. também já apanhei vários sustos, mas a culpa é porque no Altifalante não dá para perceber bem as palavras !! =p

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    1. Tens de arranjar um sistema que ligue o telefone ao autorrádio. ;)

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  4. Safaste-te com essa de que há mulheres que conduzem bem... :)

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    1. Ainda assim, estava convencido que não ia ter muito boa aceitação. Enganei-me e bem, a julgar pelos depoimentos :)

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  5. É verdade, normalmente são mulheres. Mas acho que conduzem com mais prudência do que os homens. Principalmente os mais novos. Acho que o sexo masculino é, no geral, mais irresponsável.
    Eu não conduzo desde que dei um toque num carro que ia à minha frente (que, felizmente, era da família). Tremo só de pensar nisso :p

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    1. Concordo com o que disseste. Mas deves voltar a conduzir. No dia em que for preciso, convém estares preparad@. (a arroba é culpa de não assinares com um nome mais ou menos falso)

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    2. Sou mulher, pá. Passarei então a assinar com um R. :)

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    3. R, só por si, não é indicador de género. Assina com Ruth Rita, pode ser? Deixa-me boas recordações.

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    4. Hahaha, não, não pode ser. R de Rebeca, agora já sabes.

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  6. Não gostava nada de ouvir o "deve ser mulher" mas poucos anos depois de tirar a carta, quando comecei a conduzir diariamente, adoptei-a mesmo sendo eu mulher. Coincidência ou não, cada vez que apanho um susto de morte de alguém que faz asneiras e quase me leva à frente, é uma mulher a conduzir. Só isso e nas passagens de peões, raramente param para nos deixar passar (devem ter medo de não conseguir arrancar com o carro depois disso), e por causa disso sinto o dever de limpar a boa imagem das mulheres e vejo-me forçada a forçada a parar em tudo que é passagem para peões, nem que ainda o dito peão estivesse a uns bons metros de distância...

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    1. Como hoje em dia ando muito a pé, dou ainda mais valor às pessoas que param na passadeira. Aqui no Porto até param bastante. Mas quanto mais se vai para sul, pior.

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  7. Sâo as tias. Quando se vê um carrão e vai a andar todo torto adivinha-se logo que é uma madame daquelas que o marido é que tem dinheiro e só pega no carro por necessidade extrema

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    1. Não generalizava assim tanto, mas sim, também há desses casos.

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  8. É verdade que há mais mulheres a conduzir mal mas eu acredito que o pior são mesmo os velhotes! Odeio ver gente todo rodado a ver se vem um carro do outro lado, mas que nem olha para o espelho para ver que está alguém 20cm atrás!!

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    1. Eu entendo-os. Às vezes, acordo com dor de pescoço. E nesses dias, quando conduzo e tenho de virar o pescoço e aguentar com aquelas dores, penso "é assim que os velhotes se sentem". E pronto, desculpo-os :-) E quanto mais velhos somos, mais os desculpamos ;-)

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