...estava um miúdo dos seus 3 ou 4 anos que dizia bem alto as asneiras que sabia. Ele estava acompanhado de um rapaz com cerca de 20 anos (talvez o pai dele), mas nem isso o demovia. Ora vejamos uma parte que eu (e todos os outros do autocarro) apanhei:
- Fo##-##, car####!
- Então? Isso não se diz.
- Filha da p###!
- Vais-te portar bem?
- Não. Eu quero portar-me mal.
Olha, eu a pensar que ele nem sabia bem o que estava a dizer, mas afinal ele sabia bem que se estava a portar mal.
Caimos na asneira de pensar que são todos fofinhos e inocentes, mas não é bem assim. lol
ResponderEliminarAqui é o pão nosso de cada dia... Às vezes acordo com palavrões gritados em alto e bom som quando eles vão a caminho da escola... Credo!
ResponderEliminarLuisa,
ResponderEliminarPor acaso, aquele já tinha ar de rufia.
Artemisa,
Onde é esse aqui?
Eles aprendem tudo uns com os outros, mas depois há os que os pais conseguem educar, e os que acham muita graça ás baboseiras dos filhos e permitem uma ou duas vezes, e está o caldo entornado, eles acham-se engraçados e vai disto.
ResponderEliminarEu acho que naquele caso, o miúdo aprendeu muito com os graúdos, e sim, devem ter achado graça às primeiras baboseiras e depois é difícil pará-los.
ResponderEliminarO problema é mesmo achar-se piada quando dizem as primeiras vezes. Mas também me parece que os pais que não se preocupam em usar termos mais próximos quando estão junto das crias não se podem queixar muito. As crianças são papagaios.
ResponderEliminarSe fosse meu filho tinha levado "uma de esquerda" à frente das pessoas. Seria remédio santo!
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